*
hoje algo me des
alinha curva que des
ce à procura de ninho
*
um olho me espia
insone; não sei se
: eu ou meu clone
*
máscaras, cascas,
migalhas de mim ca
em como pedras em
meu jardim. adubo.
*
seria a palavra oca
ou louca estaria eu
ausente dela?
*
sou em mim
tudo aquilo que
dói pra não doer.
sou enfim
ao menos
pedaço de ser.
*
Pare de construir casas de vidro em noites de lua cheia!
Uma estrela cá dentro pode despencar...
Clauky
(botando os hormônios para criar)
5 comentários:
Olaaaa Senhorita de belas palavras...
FIco sempre assim a sonhar quando aqui venho...
"seria a palavra oca
ou louca estaria eu
ausente dela?"
Babavel =] Simplesmente babavel =]
ADorei tudo.
:***
Sensacional!
Realmente as estrelas caem :)
Muito bom este poema
Não minha amiga! Você náo está ausente dela... sua alma está, dentro do oco da palavra.
Abraço,
Diovvani.
Ai poetisa magika...
...vim conferir as tuas novidades e diga-se com franqueza:
és a cada palavra o âmago do teu ser, criativo e encantador.
1 Bj*
Luísa
gostei muito de sua poética, especialmente deste texto. vc tem uma presença marcante.
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