imagem: Sônia Menna Barreto
Perdi a linha do pensamento,
perdi por aqui
em algum momento.
Perdi o fio da meada,
entre vírgulas deixei escapar,
eta rima danada!
Escorrega entre meus dedos
e eu, cheia deles,
arrebato meus medos...
e cedo.
Dou minha mão à palmatória:
O final dessa história
é a palavra que desfia.
Clauky Saba
(com a palavra o poeta deve andar na linha...)
Perdi a linha do pensamento,
perdi por aqui
em algum momento.
Perdi o fio da meada,
entre vírgulas deixei escapar,
eta rima danada!
Escorrega entre meus dedos
e eu, cheia deles,
arrebato meus medos...
e cedo.
Dou minha mão à palmatória:
O final dessa história
é a palavra que desfia.
Clauky Saba
(com a palavra o poeta deve andar na linha...)
5 comentários:
Olá Clauky passei por aqui para apreciar seu belo e criativo blog. Parabéns
Leandro Soriano
Olá Clauky MágiKa...
...expões minuciosamente as franjas mais ilustres da palavra...e assim teces fios de poesia encantadora...
Bem hajas!
1 Bj*
Luísa
Chegando para conhecer teu cantinho...estou encantada!
Beijos da ClariANA
O poeta se acha quando se perde a linha, quando ela se torna viva, pula, salta, corre e no final morre.
Perfeito
:**
I love your website. It has a lot of great pictures and is very informative.
»
Postar um comentário