13 janeiro 2009

poemazul 13




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das cousas naturais




e aí, quase que por espanto,

despistei poemas


vaguei palavras um tanto,

espantei problemas



13.08.09

Clauky Saba


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11 comentários:

Leandro Jardim disse...

é o poder da poesia!
(e da saudade...)

J Alexandre Sartorelli disse...

E as coisas no seu canto
São encanto de quem queira :o)

bjs

Lia Noronha disse...

Claudia: te linkei no meu Cotidiano.
Abraços mil pr ati.

Lia Noronha &Silvio Spersivo disse...

Sua Arte..é comovente...adorei!
Bjins carinhosos diretamnete do meu Cotidiano.

Roberta disse...

Olaaaa....

espero que Vc goste do meu blog!

aproveite!

beijos

Em-conexão disse...

Olá tudo bem. Parabéns por ter um Blog com um estilo criativo. Há quem tire ouro do lodo. Há quem tire poemas de problemas. Quem diria hein... Não estamos em Terra de Cego, mas, às vezes, parece que só poucos enxergam em nosso chão. Poucos tem um olho. Olho que funciona, é claro. Precisamos descobrir esse nosso olho, pois, pelo contrário, estaremos unidos à multidão que se embarca eternamente na nau do conformismo. Desde já vou acompanhar o olho desse Blog. Bem pensado esse espaço. Nessa semana, no meu blog eu fiz uma poesia sobre as superações da vida, as pedras tiradas no caminho. Dê uma olhada.

Meu nome é Juliano Sanches, sou jornalista, colaborador do Portal Sorocult (www.sorocult.com), do Portal Comunique-se (www.comunique-se.com.br), da revista on-line Guaruçá (www.ubaweb.com), e do Portal Mário Lincoln do Brasil (www.mhariolincoln.jor.br). Sou colunista do Jornalzen (www.jornalzen.com.br), de Campinas. Escrevo esporadicamente para o Jornal Correio Popular de Campinas (www.cpopular.com.br). Tenho um blog, chamado "Casa do Juliano Sanches". Trata-se de um espaço de reflexão sobre temas como qualidade de vida, natureza, ecologia, espiritualidade universalista, viagens, lugares do Brasil, experiências místicas, músicas de diferentes estilos, ruralismo, jornalismo, psicologia, peças de teatro, livros, autoconhecimento,
autoajuda, autoafirmação, resistência cultural, vida em harmonia, paz, estudos, observações diárias, poesia, geração de visibilidade para as pessoas mais excluídas, culturas do povo e folclore. Comecei a fazer algumas experiências de coleta de informações. Durante os finais de semana, eu dedico uma parte do tempo à observação e ao acompanhamento dos coletores de lixo de Campinas. Já fiz amizade com alguns deles. Com as experiências, eu iniciei uma reflexão sobre a falta de visibilidade dos trabalhadores braçais. No blog Casa do Juliano Sanches (http://casadojulianosanches.blogspot.com/), eu também dediquei um espaço ao tema. O meu objetivo é verificar como são as relações sociais entre coletores de lixo e a população que anda pelas ruas de Campinas. Fiz algumas comparações entre carroceiros, profissionais de limpeza de banheiro, garis e margaridas. Pude perceber que são pessoas receptivas. Apesar de vivenciarem uma situação de anonimato, produzida pelos dispositivos da sociedade, eles aindam conseguem, mesmo que minimamente, manifestar suas visões a respeito das condições de sobrevivência nas cidades industrializadas. Fiz algumas fotos de dois dos garis que acompanhei. As imagens dos rostos deles fazem uma representação evidente das dificuldades vivenciadas pelas ruas, principalmente o cansaço e o abandono da sociedade.

Visite minha Casa, quando puder.

O endereço é:

(http://casadojulianosanches.blogspot.com/).

Um grande abraço.

Lia Noronha disse...

Abraços carinhosos com saudades.

Dênis Rubra disse...

Parebens pelo blog, e pelas lindas poesias!
visite o meu quando puder, sou um jovem estudante de letras e poeta.
Abraço

Hiago Rodrigues disse...

Parabéns pelo magnífico blog. Não conhecia, 'agora voltarei sempre' para comentar.

Um forte abraço!!!!

Hiago!

Anônimo disse...

Escreve pra tentar me entender!

Eu amei o seu blog, não consigo parar de ler.
Isso é muito bom.

Isa Blue disse...

Pelo visto o Ferreira Gullar lhe rendeu momentos poéticos também.
Agora tô te seguindo. Beijos.